22 de outubro de 2009

Máscaras de S. Martinho


after party I

after party II



after party III

***

Para cortar em sonhos de mil peças por recolocar antes do vento voltar a vir. Eléctrico. Ou á mão? Dura dualidade de ter sempre mais que fazer. Vamos á pesca. Outra vez. Por favor. Não vez. Não sês? Não ses. Não Nothing só mais uma vez. Gathering will be nice. Ou talvez não tenha mesmo de ser outra vez. E curioso. Mesmo confronto é o facto de ainda haver pedras na engrenagem. Que só lá estão porque não entendes que a necessidade pode ser maior que o engenho, mas que por vezes o engenho passa a ser a verdadeira razão da necessidade. Da de comer aos pombos, embucha o burgo, embrulha no pacote e engole por palhinha. Ou corre. Corre, esforça-te tanto que acabas por ficar na linha. O comboio não pára. Eu também não. Corro voando. Mesmo. E todos os dias depois de jantar. Bom para a libertação da tóxina porque os cigarros são capazes de matar mesmo mas o Sol não se vai deixar de pôr todos os dias onde o teu coração o possa imaginar. Deixo só sair. Até não descambar. Cambando vuou sem direcção, verborreica alusão a mais um dos teus ai não!? Flutuo teclas que não olho. Deixo só. Largo só. Carga directa sem emenda de uma perigossa reprimenda durante a correcção de outro teste. Na progressão. No avaliar da evoluçaõ. Na projecção curiosa da progressão de outra e mais outra geração. Como se sairam? Como reagiram? Que caminhos tomaram? O que comeram se alguém não der? Dar. Dar e receber. Pormentor devirado de razão. Mesmo sem querer. E só por ver. ter. saber. conhecer. interromper. viver. Vivência atrapalhada por prazer de confuso entaramelado com um doce que ainda não provou. E esta cadência e ritmo derivam para o mar que devolve em ondas. Não era bonito? Pode ser. Azul como uma imagem a preto e branco. Surreal.

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