30 de julho de 2008
29 de julho de 2008
28 de julho de 2008
27 de julho de 2008
26 de julho de 2008
25 de julho de 2008
Mirror Moving Menage
23 de julho de 2008
22 de julho de 2008
21 de julho de 2008
20 de julho de 2008
Lei outus est
- Raminhos do Ramos para o Raminhos -
Ulisseia Laboratórios
7 do 5 de 2008ás 20:54
Acrílico, marcador e stencil sob impressão em tela.
Photo base layout: Jack de Avintes
Este post é dedicado ao Jack, ao Ramos e a ti puto!
Ulisseia Laboratórios
7 do 5 de 2008ás 20:54
Acrílico, marcador e stencil sob impressão em tela.
Photo base layout: Jack de Avintes
Este post é dedicado ao Jack, ao Ramos e a ti puto!
19 de julho de 2008
18 de julho de 2008
Lua de Dia
Avenida da Igreja
22 6 2008
05:50
22 6 2008
05:50
***
Este post não pode deixar de ser feito sem o envio de um abraço transatlântico para o incansável Eduardo P. Lunardelli que faz um esclarecedor e sempre fresco trabalho no seu Varal de Ideias e Cª. A ver e consultar.
Há! - Porque vi num dos seus blogs uma selecção de fotografias como Dia de Lua. Uma boa ideia. Muitas fotos gostosas. Esta é a minha que lhe enviei. Espero que tenha gostado. Eu vou DEgustando.
Há! - Porque vi num dos seus blogs uma selecção de fotografias como Dia de Lua. Uma boa ideia. Muitas fotos gostosas. Esta é a minha que lhe enviei. Espero que tenha gostado. Eu vou DEgustando.
13 de julho de 2008
12 de julho de 2008
10 de julho de 2008
8 de julho de 2008
7 de julho de 2008
Canibais
Hoje na Ulisseia fez-se uma sessão de fotografia realizada pelo Pedro Sumol á banda residente Bruto & The Cannibals. Eu entrei a meio.
Obrigado pela abébia Pedro. Ficaram boas senhor Dr.
Esta não tem grão. Tem parede. É um reflexo.
Estes senhores tocam Rock & Roll. Ao vivo, são locomotivas. E eu só ou vi ensaios. A personagem do canto inferior direito é o Alex Kubrickiano. Se não sabe quem era... devia de ver mais bola ainda.
Obrigado pela abébia Pedro. Ficaram boas senhor Dr.
Esta não tem grão. Tem parede. É um reflexo.
Estes senhores tocam Rock & Roll. Ao vivo, são locomotivas. E eu só ou vi ensaios. A personagem do canto inferior direito é o Alex Kubrickiano. Se não sabe quem era... devia de ver mais bola ainda.
Safe sound check in:
www.myspace.com/brutoandthecannibals
www.myspace.com/brutoandthecannibals
***
Ulisseia Laboratórios. Alvalade.
Ábocadinho.
5 de julho de 2008
Reload
*****
11 de Junho de 2008
COMPRA-ME
Algumas das peças em exposição no By Me. Condomínio - Alcantara Rio. Estão lá e vão ficar até dia 11 de Julho.
4 de julho de 2008
Festinha..
3 de julho de 2008
2 de julho de 2008
Futuro das paredes no Bairro Alto
"A ZDB acolhe um encontro informal de três dias no qual se vão trocar ideias sobre o estado actual das paredes do Bairro Alto, contando com a participação de interlocutores de áreas distintas.
A paisagem composta pelo tecido edificado do Bairro suscita várias reacções e interesse de moradores, comerciantes, transeuntes, artistas e investigadores. No primeiro fim-de-semana de Julho vamos ouvi-los, juntamente com alguns dos talentos do graffiti e street art da actualidade.
Pretende-se fomentar uma discussão alimentada de perspectivas e representações díspares sobre as paredes repletas de tags, graffitis, cartazes e autocolantes, que compõem um pastiche de informação e sinalética, indecifrável para a maioria, mas familiar para alguns".
A paisagem composta pelo tecido edificado do Bairro suscita várias reacções e interesse de moradores, comerciantes, transeuntes, artistas e investigadores. No primeiro fim-de-semana de Julho vamos ouvi-los, juntamente com alguns dos talentos do graffiti e street art da actualidade.
Pretende-se fomentar uma discussão alimentada de perspectivas e representações díspares sobre as paredes repletas de tags, graffitis, cartazes e autocolantes, que compõem um pastiche de informação e sinalética, indecifrável para a maioria, mas familiar para alguns".
in www.zedosbois.org
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Para a imagem deste post utilizei uma fotographia tirada em frente da Brasileira no dia 27 de Setembro de 2005 pelas 18:01. Estava assinada por Günter M e tinha o titulo: AD_Faust.
Não o conheci pessoalmente mas devo apareser por lá.
[...]
E acabei por NÃO aparecer. Não fui. Não consegui ir. Não devo ter sido o único.
Mas ficou a necessidade de dar uma opinião que acabou por sair espontaneamente num mail para a Lígia. A Lígia é uma camarada de armas que moderou e esteve empenhada no acontecimento.
Comentem livremente. Ou fiquem caladinhos e não digam nadinha.
A opção é vossa.
****
Não o conheci pessoalmente mas devo apareser por lá.
[...]
E acabei por NÃO aparecer. Não fui. Não consegui ir. Não devo ter sido o único.
Mas ficou a necessidade de dar uma opinião que acabou por sair espontaneamente num mail para a Lígia. A Lígia é uma camarada de armas que moderou e esteve empenhada no acontecimento.
Comentem livremente. Ou fiquem caladinhos e não digam nadinha.
A opção é vossa.
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"Lígia:
(...)Tentei ligar-te. Vi que me tentaste contactar. E isso é bom. Naturalmente gostava muito de falar contigo. Que me contasses como foi. Como correu. O que ficou dito e foi debatido. E qual a revisão da matéria dada. Pura curiosidade.
Não consegui aparecer. Na sexta projectei 6 horas de imagem. Um download considerável. E embebedei-me. Pelo que no sábado não só estava a ver cacilheiros na Afurada como ainda tinha indícios da gripe da moda. e morri. No domingo anhei depressivamente todo o santo dia. Estava cansado, sem energia. A história do Devirsuals tem qualquer coisa que se lhe diga. Sobretudo quando galopa. E corre bem. Correu.
Como sabes, tenho uma opinião sobre "O Futuro das paredes do Bairro Alto". Que é a seguinte:
Desde há uns séculos a esta parte, que o Bairro Alto tem uma história marginal. Putas, fados, marinheiros, muito vinho e absinto, muita gente e movimentos, muita prevaricação e arte. Da boa e á portuguesa. É conhecido por milhões de peregrinos de todo o mundo. É uma prevaricação conhecida. Atribuida a Lisboa, atribuida a um local muito enérgico no topo de uma colina solarenga de seu nome Bairro Alto. E continua a ser. Apesar de ter virado local da moda, de passagem, de conhecer e ser reconhecido, de moda, de alternativo, de fresco, de ponto de encontro, de fornecimento, de reencontro, de cultura, de acaso, de imagem, de tudo um pouco, continua a ser o que era mas com reflexos dos tempos que corremos. E correm tempos de liberdade de expressão. Por todo o mundo no tecido urbano reproduzem-se todos os dias centenas de trabalhos. Centenas de intervenções, milhares de tags. Nunca em momento algum da nossa curta história, tanta gente saiu para pintar. Se juntou e organizou com esse propósito. O de "vandalizar" uma renascença. Trata-se de um fenómeno que obviamente ultrapassa a nossa escala. E consequente o controlo. Por isso eu gosto tanto dele. Porque, quer se goste ou não, É genuinamente livre. É original. E sempre o reflexo, mesmo que idiota, da cabeça de alguém e para alguéms.
- "Há e tal... as fachadas estão um nojo, olha lá para isto". - Sim estão, e tu Olhas mesmo?! E o bairro é tipico como nenhum outro e há azuleijos com séculos fodidos, se não tiverem sido roubados, e muita degradação colorida e colada de fachadas. E desde os anos 80. Falo dos 80, porque desde essa altura que vou para o BA. Subia agarrado do lado de fora do elevador da Glória para poupar a guita da litrosa do Avião. Sempre esteve degradado. Mas agora, onde vivia a Mariquinhas é um restaurante "interessante" e com ementas em várias linguas. Cuja comida normalmente até é bem boa. Pó carote. E continuam com gente. Com rentabilidade. "E as paredes estão um nojo". Mas, a esplanada está cheia. E a parede é um nojo. Então, se as paredes nojentas não afujentam ninguém apesar de darem que falar. E mal. Afinal também faz parte. Já é assim. Cresceu adolescentemente assim. Impôs-se assim. Começou a fumar assim. E é incrivel. Tanta informação como em nenhum outro lado. Nunca, em lado algum vi um local como o Bairro. E nem os turistas viram. Eles que o digam, é o que dizem. É único por causa disso. É a sua patine. É a janela da vizinha com um "Sempre te amarei Ana e Amélia", três tags em português e mais dois na lingua que tu quiseres. O turista também afia o dedo. Arrisca sair e deixar também ele a sua marca enebriado pelo "assombrosso" contexto gráfico, seis vodkas e um charro. Acontece muito e temos muita estreia de escritura por ali. Quem sabe se continuaram a fazê-lo. Talvez sim, talvez não. Mas aqui ficou, e por vezes bem grande e a cores. Nos Açores, acho que no Faial, barcos de cada canto do mundo, normalmente registam a sua passagem com um desenho no cais. Uma marca de passagem. Acho que é o mesmo fenómeno mas... nem todos temos barco e no Bairro passa mais gente. Todos têm acesso ao marcador, á cola, á impressora e ao aerosol. E é assim, desde que o tempo é contado. Quando alguém precisa de algo. Outro alguém fornece. É normal. E muito nacional por sinal. E assim, muita gente se assinalou. E passa a estar representada no espaço público. E porque não? Se tudo está?! Mesmo tudo! Publicita-se tudo! Sem meias medidas. Desde que dê. Desde que renda. E as pessoas registam-se na registadora e vão vendo. Registando sem querer. E todos os dias são bombardeadas sem que lhes peçam licença. De manhã até á noitinha, é só sair de casa E pum! Naturalmente, A resposta de alguns é PIM! Normal. Causa consequência desde que haja consciência. Nem sempre há. Para uns cozido, para os outros frito, e para outros bem passado. Sempre foi assim e sempre será.
- "Há e tal... as fachadas estão um nojo, olha lá para isto". - Sim estão, e tu Olhas mesmo?! E o bairro é tipico como nenhum outro e há azuleijos com séculos fodidos, se não tiverem sido roubados, e muita degradação colorida e colada de fachadas. E desde os anos 80. Falo dos 80, porque desde essa altura que vou para o BA. Subia agarrado do lado de fora do elevador da Glória para poupar a guita da litrosa do Avião. Sempre esteve degradado. Mas agora, onde vivia a Mariquinhas é um restaurante "interessante" e com ementas em várias linguas. Cuja comida normalmente até é bem boa. Pó carote. E continuam com gente. Com rentabilidade. "E as paredes estão um nojo". Mas, a esplanada está cheia. E a parede é um nojo. Então, se as paredes nojentas não afujentam ninguém apesar de darem que falar. E mal. Afinal também faz parte. Já é assim. Cresceu adolescentemente assim. Impôs-se assim. Começou a fumar assim. E é incrivel. Tanta informação como em nenhum outro lado. Nunca, em lado algum vi um local como o Bairro. E nem os turistas viram. Eles que o digam, é o que dizem. É único por causa disso. É a sua patine. É a janela da vizinha com um "Sempre te amarei Ana e Amélia", três tags em português e mais dois na lingua que tu quiseres. O turista também afia o dedo. Arrisca sair e deixar também ele a sua marca enebriado pelo "assombrosso" contexto gráfico, seis vodkas e um charro. Acontece muito e temos muita estreia de escritura por ali. Quem sabe se continuaram a fazê-lo. Talvez sim, talvez não. Mas aqui ficou, e por vezes bem grande e a cores. Nos Açores, acho que no Faial, barcos de cada canto do mundo, normalmente registam a sua passagem com um desenho no cais. Uma marca de passagem. Acho que é o mesmo fenómeno mas... nem todos temos barco e no Bairro passa mais gente. Todos têm acesso ao marcador, á cola, á impressora e ao aerosol. E é assim, desde que o tempo é contado. Quando alguém precisa de algo. Outro alguém fornece. É normal. E muito nacional por sinal. E assim, muita gente se assinalou. E passa a estar representada no espaço público. E porque não? Se tudo está?! Mesmo tudo! Publicita-se tudo! Sem meias medidas. Desde que dê. Desde que renda. E as pessoas registam-se na registadora e vão vendo. Registando sem querer. E todos os dias são bombardeadas sem que lhes peçam licença. De manhã até á noitinha, é só sair de casa E pum! Naturalmente, A resposta de alguns é PIM! Normal. Causa consequência desde que haja consciência. Nem sempre há. Para uns cozido, para os outros frito, e para outros bem passado. Sempre foi assim e sempre será.
A "solução" tem e só pode ser encontrada dentro do "problema". Filosofias á parte, é na mudança de consciência de quem pinta que está a solução. Não deixem de pintar. Pintem é mais ainda. E melhor. E quem melhor pinta que o pinte. Que o diga. Que se permita. Que encontre também ai um filão de criatividade. Organizem-se para pintar. Por áreas. Por ruas, por esquinas, pela planta. Cor, liberdade criativa e mensagem. Se se puder pintar calmamente, com licença e conivência, se calhar não mando só um tag na parede. Vou á casa de banho e a seguir até lavo as mãos depois de fazer o que idealizei que ficava bonito com calma. O tag é rápido e fugaz. Dá estilo e é efémero. É como o "I LOVE YOU ...", versão I LOVE ME! No tag pode ser lido o amor próprio do "culpado". Eu vejo. É um jogo de linhas, fluidez, equilíbrio e nome/mensagem. Quando é. O tom caligrafico de alguém. O seu nome na rua. A sua etiqueta de "vândalo". A ponta de um suposto iceberg de quem em casa cria mais. Que pinta e projecta trabalhos. Crias faz. O que está por trás? - Que se mostre! Que se levante o pano por detrás do tag. Mostrem o porquê da assinatura. Ou vão assinando e jogando ao "quanto mais melhor". Ao mais visibilidade imposta porque sim. O jogo do aparecer mais do que tu. Sempre mais do que tu. Hip hop don't stop rules. Uma competição sempre inerente. Ou estás á altura ou não. Nasceu assim! É assim. - Agressivo? Nem por isso e não só. Leva á evolução através de um empenho dinâmico pela análise do trabalho do próximo. Ou não leva a nada e acabamos no técnico profissional que um dia "cagou" umas Paredes. E tem sempre muitas fotos que o provam. Digitais. Imensas...
Aos comerciantes e senhorios que ainda persistem em pintar a fachada e para o qual necessitam de licença camarária para escolher a cor, não desesperem... Aproveitem! Aproveitem o pintor "prevaricador". Vejam exemplos felizes de alguns vizinhos e perguntem por quem pinta. Vejam portofólios e façam encomendas. Bonitas. Com tintas! Muitas tintas. E para todos bem pensado.
Aos comerciantes e senhorios que ainda persistem em pintar a fachada e para o qual necessitam de licença camarária para escolher a cor, não desesperem... Aproveitem! Aproveitem o pintor "prevaricador". Vejam exemplos felizes de alguns vizinhos e perguntem por quem pinta. Vejam portofólios e façam encomendas. Bonitas. Com tintas! Muitas tintas. E para todos bem pensado.
O Bairro Alto não será as Docas. Nunca! Mudar o bairro pela autoridade, pelo controle brother ou pela política do cinzento será sempre ir de encontro á sua génese. Isso será matá-lo. Condicionar a sua alma. Quem quer tirar fotografias a paredes limpas pode e fá-lo nas outras colinas. Mas essa... Aproveitem-na bem. É especial. Muito dada e libertina. Sempre foi. E quem nunca "libertinou"... que atire a primeira pedra! Ou libertine qualquer coisa que se veja a olho nú porque nem toda a gente enfia o barrete.
Beijinhos",
Devir
Minga
4 3 07
17:38
Troia
17:38
Troia
2 7 08
Entre as 11 e as 3 e picos.
Ulisseia. Praça de Alvalade
*****
Esta vigorosa sequência de imagens resume o processo Minga. Hoje.
A Minga é uma cadela. Linda. User friendly. Desconfiada e com o olhar inteligente e incondicionavelmente fiel de um rafeiro. Resistente e compacta, é a cadela de uma boa amiga que me levou a passear a Troia em Março do passado ano. Nesse dia tive a ideia de a tornar num ícone urbano. Universal!
A MINGA OLHA ATRAVÉS DE QUEM PASSA SEM NADA VER.
*****
Esta intervenção foi possível devido ao empenho do camarada e aprendiz de feiticeiro MAU e do seu amigo JAI que veio só "para tomar um café".
Aos dois: RESPECT & gO On!
Entre as 11 e as 3 e picos.
Ulisseia. Praça de Alvalade
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Esta vigorosa sequência de imagens resume o processo Minga. Hoje.
A Minga é uma cadela. Linda. User friendly. Desconfiada e com o olhar inteligente e incondicionavelmente fiel de um rafeiro. Resistente e compacta, é a cadela de uma boa amiga que me levou a passear a Troia em Março do passado ano. Nesse dia tive a ideia de a tornar num ícone urbano. Universal!
A MINGA OLHA ATRAVÉS DE QUEM PASSA SEM NADA VER.
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Esta intervenção foi possível devido ao empenho do camarada e aprendiz de feiticeiro MAU e do seu amigo JAI que veio só "para tomar um café".
Aos dois: RESPECT & gO On!
1 de julho de 2008
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