Lys
30 de setembro de 2012
29 de setembro de 2012
28 de setembro de 2012
27 de setembro de 2012
25 de setembro de 2012
21 de setembro de 2012
18 de setembro de 2012
16 de setembro de 2012
Dia D (1)
encontre as diferenças
camarote popular
Rádio Televisão Individual
Dub ai?
Troiko... (karalho!)
Calouste
Girasois
Pass vite
União
Solução
Visão
Razão
Apropriação
Fixação
Pão!
Parlamomento
Mobilização
Antecipação
Sem o titulo
19 fotografias de um total de 36 tiradas durante o dia.
Cansado, incrédulo, emocionado e revigorado fui seguindo. Fiz estas fotografias, podia não as ter feito, fui só fazendo. A questão que se põe não é se ficaram bem enquadradas, bonitinhas, bem tratadas ou prontas para serem comparadas. O conteúdo e envolvência sem precedentes em que foram tiradas é o que realmente nos interessa.
A BELEZA SAIU Á RUA. Que o continue a fazer. Porque agora, o "ou não" deixou de ser uma opção.
Um Forte Abraço Solidário.
14 de setembro de 2012
13 de setembro de 2012
Girassóis
vimeo.com/49407773
Uma tela, um porto antigo, uma História, uma paleta de todas as cores, uma mensagem de liberdade no seu natural e honesto exercício. Abstracta? Real. Possível.
Um filme dedicado a todos os girassois que são preserverança e esperança neste tão bem plantado jardim que ardeu outra vez. Temos as sementes. Venha o vento. Venha água!
12 de setembro de 2012
10 de setembro de 2012
Saída
São Domingos
1992
+
Se houver alimento durante o inverno, os melros não se importam nada de permanecer no seu território durante todo o ano, mas também adoptam aquela do “ ir para fora cá dentro” pois ao que parece ocupam varias zonas diferentes. É engraçado que é precisamente quando tem necessidade de emigrar, é que eles são mais sociáveis, nessa altura formam pequenos bandos noctívagos. (Lua)
Reflectir se tal como o melro é o momento para percorrermos um caminho mais solitário e independente, empreendermos uma jornada interna ou por outro lado, se é hora para sermos mais sociais e emigrarmos, nem que seja viajando para fora, cá dentro.
Estão conectados com as florestas de folha caduca (onde tudo morre ficando só os galhos e o caule para armazenarem a água que se perde pela evaporação) com vegetação rasteira densa, que é onde gostam de viver, mas também gostam bastante de áreas com arbustos, jardins, campos de cultivo ou parques mesmo em zonas urbanas.
Corre nas veias do melro o sangue de caçador principalmente na altura de fazer os ninhos… durante o outono/ Inverno, retira-se dessa função e torna-se mais vegetariano, alimentando-se principalmente de azeitonas, uvas, de hera e, Viscum , sabugueiro murta, azevinho, entre outros. Plantas árvores e frutos a que nos devemos conectar para fortalecer a medicina do melro.
Resumindo os melros são seres com muita magia, muitos dons, talentos e poderes criativos, e têm muita facilidade em expressar não só os seus próprios poderes, a sua própria Voz e como múltiplas vozes do Grande Espirito. Algo para meditar.
O melro pede-nos para sermos mais independentes, quanto mais expressarmos os nossos dons, talentos, poderes criativos, as nossas emoções e sentimentos; Quanto mais expressarmos a Voz da nossa alma e Espirito mais fluirá através de nós. O chacra laríngeo e a Voz são muito importantes para o melro e por isso desperta-nos também especificamente para os talentos criativos ou curadores através da Voz, canto, mantras….
Tal é a sua mutabilidade, flexibilidade, a sua capacidade de se adaptar que consegue mudar de voz e se necessário de espaço com descrição e facilidade. Se o Melro-preto aparecer traz-nos uma viagem aos reinos misteriosos da magia, xamanismo, ocultismo, misticismo, da revelação, presságios, inspiração, contactos com o Void, o útero e túmulo da Vida, o submundo, Vida/Morte, portais, conectados também á energia de eclipse.
Conectar com o outro lado do véu e o trazer de lá mensagens inspiração e sabedoria. Destacando as mensagens e apoio dos animais (r.animal). Ir á Raiz do coração para trazer a solução. A energia do subconsciente, aos estados alterados de consciência, yoga , meditação, transe, os poderes da energia feminina lunar, sexual, magnetismo, Kundalini, as Forças da Mãe Natureza, os ciclos e as mudanças, transições. O Co-Criar, encantar, o enraizar o espiritual na terra, o espírito na matéria. Desperta-nos para ouvir conhecer e expressar o Chamado divino, o propósito-vontade maior.
Contemplar o grande mistério, adentrar o desconhecido.
O melro relembra-nos ainda que ás vezes é necessário uma energia mais activa e assertiva, estabelecer limites, criar a nossa própria segurança, protegermos o nosso território. É importante fortalecer a nossa estrutura que necessita de estar nutrida, forte e enraizada, através da qual possamos então criar a magia (objetivo, ideal, sonho) que queremos ver manifestada, ou cumprir o nosso propósito maior, partilhar os nossos dons e poderes criativos. Por outro lado mostra-nos que temos que nos saber adaptar e que ás vezes é preciso voar rapidamente ou realizar um mergulho profundo. Ar (mental) e água (emocional-subconsciente). Importante não fazer o elemento água evaporar ou transbordar excessivamente. Encontrar a ponte e equilíbrio entre o espírito e a matéria. O trabalho do equilíbrio com os 5 elementos.
Na antiguidade foi conectado por um lado ás forças destruidoras e do submundo e por outro a energias auspiciosas e a paz, o que confirma mais uma vez a relação desta ave com a Deusa Negra Mãe da Vida/Morte. Na mitologia estão conectados á deusa Rhiannon e os seus 3 pássaros negros, que se senta e cantam na árvore do mundo. Diz-se que o seu canto pode adormecer os vivos e despertar os mortos, outra versão é que pode colocar os ouvintes num transe que os transporta para outros mundo/dimensões e que podem partilhar segredos místicos.
Reflectir se tal como o melro é o momento para percorrermos um caminho mais solitário e independente, empreendermos uma jornada interna ou por outro lado, se é hora para sermos mais sociais e emigrarmos, nem que seja viajando para fora, cá dentro.
Estão conectados com as florestas de folha caduca (onde tudo morre ficando só os galhos e o caule para armazenarem a água que se perde pela evaporação) com vegetação rasteira densa, que é onde gostam de viver, mas também gostam bastante de áreas com arbustos, jardins, campos de cultivo ou parques mesmo em zonas urbanas.
Corre nas veias do melro o sangue de caçador principalmente na altura de fazer os ninhos… durante o outono/ Inverno, retira-se dessa função e torna-se mais vegetariano, alimentando-se principalmente de azeitonas, uvas, de hera e, Viscum , sabugueiro murta, azevinho, entre outros. Plantas árvores e frutos a que nos devemos conectar para fortalecer a medicina do melro.
Resumindo os melros são seres com muita magia, muitos dons, talentos e poderes criativos, e têm muita facilidade em expressar não só os seus próprios poderes, a sua própria Voz e como múltiplas vozes do Grande Espirito. Algo para meditar.
O melro pede-nos para sermos mais independentes, quanto mais expressarmos os nossos dons, talentos, poderes criativos, as nossas emoções e sentimentos; Quanto mais expressarmos a Voz da nossa alma e Espirito mais fluirá através de nós. O chacra laríngeo e a Voz são muito importantes para o melro e por isso desperta-nos também especificamente para os talentos criativos ou curadores através da Voz, canto, mantras….
Tal é a sua mutabilidade, flexibilidade, a sua capacidade de se adaptar que consegue mudar de voz e se necessário de espaço com descrição e facilidade. Se o Melro-preto aparecer traz-nos uma viagem aos reinos misteriosos da magia, xamanismo, ocultismo, misticismo, da revelação, presságios, inspiração, contactos com o Void, o útero e túmulo da Vida, o submundo, Vida/Morte, portais, conectados também á energia de eclipse.
Conectar com o outro lado do véu e o trazer de lá mensagens inspiração e sabedoria. Destacando as mensagens e apoio dos animais (r.animal). Ir á Raiz do coração para trazer a solução. A energia do subconsciente, aos estados alterados de consciência, yoga , meditação, transe, os poderes da energia feminina lunar, sexual, magnetismo, Kundalini, as Forças da Mãe Natureza, os ciclos e as mudanças, transições. O Co-Criar, encantar, o enraizar o espiritual na terra, o espírito na matéria. Desperta-nos para ouvir conhecer e expressar o Chamado divino, o propósito-vontade maior.
Contemplar o grande mistério, adentrar o desconhecido.
O melro relembra-nos ainda que ás vezes é necessário uma energia mais activa e assertiva, estabelecer limites, criar a nossa própria segurança, protegermos o nosso território. É importante fortalecer a nossa estrutura que necessita de estar nutrida, forte e enraizada, através da qual possamos então criar a magia (objetivo, ideal, sonho) que queremos ver manifestada, ou cumprir o nosso propósito maior, partilhar os nossos dons e poderes criativos. Por outro lado mostra-nos que temos que nos saber adaptar e que ás vezes é preciso voar rapidamente ou realizar um mergulho profundo. Ar (mental) e água (emocional-subconsciente). Importante não fazer o elemento água evaporar ou transbordar excessivamente. Encontrar a ponte e equilíbrio entre o espírito e a matéria. O trabalho do equilíbrio com os 5 elementos.
Na antiguidade foi conectado por um lado ás forças destruidoras e do submundo e por outro a energias auspiciosas e a paz, o que confirma mais uma vez a relação desta ave com a Deusa Negra Mãe da Vida/Morte. Na mitologia estão conectados á deusa Rhiannon e os seus 3 pássaros negros, que se senta e cantam na árvore do mundo. Diz-se que o seu canto pode adormecer os vivos e despertar os mortos, outra versão é que pode colocar os ouvintes num transe que os transporta para outros mundo/dimensões e que podem partilhar segredos místicos.
2312023
5 de setembro de 2012
Híbrida. A Rapariga Sem Brinco de Pérola
Acrílico sobre platex reutilizado.
Taberna das Almas. Anjos.
Lisboa. 29 de Maio. 2012
Fotografia:
Gabriel Gomes
4 de setembro de 2012
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