11 de outubro de 2012
Preenchimento
Space time and being onde? Enchimento necessário aquecimento desvairado dinâmico carregado intrínseco dissecado, vadia imaginação corrida projectada desenfreada na forma do elemento. Uma cor. Um rebento, semente de fuga de restauração necessária absoluta desconectada pela sua formula quase desapropriada. Chega o tempo da palavra da verdade necessária. Finisterra arbitrária, moagem antiquária. Pecuária descontinuada. Regra de ouro: - quebrada! Síntese aquática fragênciazulada leve ausente de brisa encarneirada autentica desnecessária. Preenchimento revolucionária. Complicada venda. Mostra dádiva. Confronto inerente. Desmentida e irreverente. Absoluta congregação. Proibida demonstração. Não! Ai então, dár-se-á alguma razão. Espécie rara em contra-mão de encontro á viciada visão. Placidez. Movimento. Resultado associado a uma nobre vassalagem de um processamento apoiado honestamente sagrado. Realizado. Projectado e de muitos sorrisos, lágrimas e contusões marcado. Teste. Testa! Desencadeia. Realiza. Segue. Sonha. Voa. Concretiza. Ego anulado. Objectivo alcançado. Abraço desejado. Proibida fixação de um vôo alcançado. Agarrado. Acreditado pela dinamica de um galope sincronizado. Equilibrado, apesar de muitas vezes desacreditado. Com a sina veio o ritmo, com ela surge sem esforço a rima. Acréscimento alargado. Almejado nos poréns do integrado. Integrado num vôo nunca antes ensinado. Revelado pela mãe, para um pai depois de um filho. Sequencia natural de uma conexão humanista, universal. Contacto, chegada, abraço, largada. Dentes de leão. Vôos de exploração. Vida volátil, vento espelho largada espalhada. Água necessária. Salgada. Goles engoles de ti já em ti. Sempre em ti. Restauro circulação. Ingestão demoção registo cristalização. Consciência responsável da leitura gestão e da sua multiplicação. Bling plam nicles só reenterpretação! Canais poder e recreação. Pesquisa evolução. Um beijo sem condicionada emoção. Revelação. Remate. Tento simplório de revolução. Anarquia reutilização. Um livro? A salvação. Vir. A vir virá sem qualquer dúvida de conclusão. Falta o resto, está em branco. Vem a caminho, não tem descanso. Não tem tendo o tão merecido avanço. O futuro a noz pertence na gargalhada de cada semente. Inspiração, vã glória momentânea. Ecos no tempo, responsabilidade no passado incontornável da força do nosso vento. Que tempo, que miséria, que descrença tamanha manha, medonho adormecimento o legal público arrefecimento. Onde ficou o sonho? Onde está o alento do calor da esperança? No gozar? No ficar? No manter? No ressacar? Na dúvida cheia de saber ou na inconstante vontade de ter? Perguntas sem resposta na sentida solução. Questões emanecipadas pela força de um sonho. Da razão! Insatisfeito preenchimento da gráfica fórmula do momento. Busca por tempero sabor verdadeiro alimento. Vermelho natural é o tomate não qualquer sugestão. Soube bem a frescura da directa libertação. Preenchimento preenchido.
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