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Composição e colagem photo-graphica matricial sobre mdf.
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273 X 136
10 de Outubro de 2009
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O Erro é um exercício de pesquisa, pintura, iluminação, fotografia, processamento desconstrutivo, muitos erros, colagem e reencontro.[1]
273 X 136
10 de Outubro de 2009
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Consiste na materialização do primeiro momento de uma futura série de experiências com recurso aos mesmos métodos de concepção. Esta obra está devi(r)damente assinada no verso de uma das fotografias provavelmente errada.
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Apoio e agradecimentos:
GLOBAL CLICK - Laboratórios de Fotografia Digital
Avenida da Igreja
1 comentário:
“Prenderam-no como anarquista na fronteira e, mercê das boas graças dum aguazil que lhe palpou os bolsos, restituiram-no condicionalmente á liberdade. Até chegar o passaporte, foi-lhe dada por menagem a fonda do Manolo, cheia de moscas e carabineros. Consumindo consigo e com o amigo o escasso pecúlio, ali aboloreceu dois longos meses à espera do documento que, com intenção amical, lhe embargavam na sua terra. Dirigido por conselhos mentirosos, quando já não podia pagar mais ceias e copitos, achou-se uma tarde tarde de Julho a marchar para lá do primeiro pueblo, em caminho deserto, interminável, sem árvore nem poço, riscado num saibro sanguíneo e quente como lava. À sua espalda ficava a terra ondulosa e vestida de verde, debaixo de um seu muito azul e fluido, a sua terra.
Diante, estendia-se a planura rasa, da cor do ocre, restolho ou ilhéus de seara, cega a fitar os fugazes horizontes sob a tremulina diabólica da canícula, a terra castelhana. Mas fechou os olhos, couraçado em sua alma contra tudo o que não fosse a estrela interior que o guiava.”
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— O Homem que matou o Diabo -
Aquilino Ribeiro. 1930
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