18 de maio de 2007

pABLO


"Tento sempre não perder a natureza de vista. O que me interessa é a semelhança, uma semelhança mais profunda, mais real do que a realidade e que atinge deste modo o surreal."
Picasso

Teatro da Trindade B.A.
30 3 2005
16:33

2 comentários:

Anónimo disse...

Por vezes as incoerências tornam-se coerentes. É o caso do "nosso" Picasso. Rejeitava os pseudo-críticos de Arte e seus marchants, mas não podia viver sem eles. Pois estes não só lhe alimentavam o ego, como lhe proporcionavam o estilo de vida que tinha. Sei que corro o risco de falar leigamente acerca de tal figura incontornável, alías um dos meus ícones pictóricos preferidos, mas apenas pretendo ressalvar o espaço que criou para conceptualidades de um Tempo revolto no seu país e no mundo de então.

Teorias à parte, pleAse...Fuck Art Analysis!!
Y sige Picasseando Devir!

Claire-Françoise Fressynet disse...

hummm ,vou imprimir.bjs.