31 de dezembro de 2005
30 de dezembro de 2005
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29 de dezembro de 2005
Crossroads
Stencil graff sobre mesa de cabeceira.
23 de Outubro 2005. 00:43. Arcaz-Velho.
Autor: Devir
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All you folks think you own my life
But you never made any sacrifice
Demons they are on my trail
I'm standing at the crossroads of hell
I look to the left I look to the right
There're hands that grab me on every side
All you folks think I got my price
At wich I'll sell all that is mine
You think money rules when all else fails
Go sell your soul and keep your shell
I'm trying to protect what I keep inside
All the reasons why I live my life
Some say the devil be a mystical thing
I say the devil he a walking man
He a fool he a liar conjured and a thief
He try to tell you what you want
Try to tell You what you need
Standing at the point
The road is cross you down
What is at your back
Wich way do you turn
Who will come to find you first
Your devils or your gods.
Tracy Chapman
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28 de dezembro de 2005
27 de dezembro de 2005
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25 de dezembro de 2005
23 de dezembro de 2005
Rewind Selekta
22 de dezembro de 2005
Sugestão de Carnaval
1. Comprar banquinhos suecos made in China. 3€. Barato barato.
2. Escolher um boneco-bonito que fique mesmo bem lá em casa. E no banco!
3. Desenhar ou imprimir os bonecos-bonitos.
4. Colar num Raio-X da avó.
5. Com um bisturi ou X-acto (Cuidado!) cortar a máscara do boneco-bonito.
6. Colocar a máscara do boneco-bonito sobre o banco e, ouvindo qualquer coisa que não seja Júlio Iglesias, pintar com aerosol.
7. Deixar secar a gosto.
8. A alternativa aos 7 passos anteriores consiste em encomendar a 10€ a unidade (entrega ao domicílio incluída).
21 de dezembro de 2005
Y >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Ô
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15 de dezembro de 2005
1 Comment
Avenida da India, lá para os lados da Caça dos Bicos.
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13 de dezembro de 2005
GoD BleSS
1 de Dezembro. 17:00. Elevador da GLÓRIA. Bairro Alto. Autor: Ainda Anónimos _____________________ Broda: Eu concordo contigo quando disses que o trabalho tem de falar por si e não ser "o boneco" autor a fazê-lo "trabalhar". O meu cavalo é um cavalo. Chamo-lhe Devir porque para mim é o que representa. É um logo do próprio, uma representação gráfica da palavra Devir. Consiste num reflexo pessoal de Uma resposta ao sistema. Uma intervenção que só por si funciona, ou não, como um interpretação de um sinal para as outras pessoas. Se eu e tu tivermos um objectivo comum numa cigarrada qualquer isso torna-nos mafias? Ou mafias, para ti, são todos aqueles que indirectamente têm objectivos financeiros por detrás da cola? Amigo, acho que a street art tem de ser contra o lobby do mercieirismo. Deve combatê-lo, bem como a muitas outras coisas que só a nós cabe tentar mudar. É uma arma de arremesso em forma de art popular para o povo e do povo ao qual pertenço e sempre pertenci. Isto eu entendo. E entendo que a união faz a força e que um dos meus objectivos, se quiseres kósmicos, é a criação de união. O canal é o mesmo. Os emissores podem e devem de se conhecer e partilhar experiências entre si. Porque, na evolução também reside a partilha. E o processo, ainda por cima, é só por si uma celebração muito aprasível. Um mini pires de adrenalina, de experiência e experiências, de história em movimento através do sentimento de amor pela simples comunicação e acompanhado por uma caneca de um intenso momento da nossa tão curta existência. A cena é feita de surra porque é a cena que tem de ser a cena. Apartir do momento em que as "dás" deste. Deste a toda a gente, entregas-te à indiferença, a uma opinião que se pretende pública e Livre, interviste no universo visual de todos os que pararam para uma análise! Quando dizes que eleges um meio para por as tuas cenas preocupaste legitimamente, com o futuro do teu trabalho, da tua criatividade, de ti. Acho bem. Faço o mesmo. Por isso tenho o este blog que pretendo que seja também ele Livre. De todos para todos. Como a rua. Um compromisso contra o faz o "correcto", faz o que tem de ser feito, faz o que sempre foi feito, faz porque é assim porque sim. É um trabalho de prazer. Um esforço que pode e deve de ser recompensado com evolução pessoal, humana. Por isto e pelo facto da sobremesa estar a ficar fria.
Gratidão pelos momentos de partilha e toda a aprendizagem. Mudamos-nos no encontro, seguimos pares na ardência do afastamento. Nada de novo. Muita beleza te desejo. Muito amor nesse coração. Gratidão querido Vasco.
Bem hajas.