17 de dezembro de 2008

Pérola Negra




Como água suja da rua fétida no escuro deambular de um rosto sem encontro marcado num outro local sem ti. E que poluição inebriante me invade os sentidos em golfadas guelras de percepção. Comunhão. Não? E sempre! Como não?

Ovação ovulação de alucinação de desenfreada combustão de outro cheiro dimensão sem o odor da sublimação. Como não?

Ânsia. Prevista. Provocada. Inusitada. Calculada. Maioritariamente descontrolada. Espectacularmente semeada. Concebida. Realizada. Por mim. Julgada por ti. Testemunha!
Como não?

1 comentário:

Anónimo disse...

... gosto tanto!, das tuas palavras... de ti!

Meu beijo em ti...